A gente adora programar viagens, estudar o roteiro, ver as melhores localizações para hospedagem… mas será que você pensa direitinho no seguro viagem que vai contratar? 🤔

Viajar é tudo de bom, mas imprevistos acontecem — e, longe de casa, qualquer perrengue vira dor de cabeça (e de bolso!). Por isso, vou te contar por que vale a pena investir num bom seguro viagem (e já te digo: mais barato do que você imagina).

Promoção do mês das mães na Real: desconto exclusivo em seguro viagem! Cobertura médica, bagagem e mais com cupom P101P. Sua viagem protegida e tranquila!

1. Exigência oficial em vários destinos

Muitos países pedem seguro viagem com cobertura mínima para você entrar pela imigração.

Na Europa (acordo de Schengen), por exemplo, são €30 000 de cobertura de despesas médicas.  E estudantes em intercâmbio também precisam comprovar. Fora da Europa, países como Cuba, Venezuela e até a Austrália (para quem vai estudar por lá) costumam exigir seguro na hora de emitir o visto.

2. Saúde em primeiro lugar

Você já parou pra pensar no preço de um atendimento de urgência nos Estados Unidos? Pode chegar a dezenas de milhares de dólares — sem “SUS” que resolva.

Eu mesmo precisei acionar meu seguro quando tive uma reação alérgica a uma picada de mosquito em Machu Picchu, no Peru. E meu filho? Ele já contou com o seguro duas vezes: uma emergência na Itália e outra em Cabo Verde, e isso garantiu atendimento rápido, sem esquentar a cabeça com altas contas.

3. Cobertura completa (não só médicos)

Além de consultas e internações, o seguro viagem pode também incluir:

• Despesas farmacêuticas
• Despesas odontológicas
• Fisioterapia
• Acompanhamento de menores
• Traslado de família
• Assistência jurídica
• Repatriação médica
• Cobertura de bagagem

4. Esportes e atividades especiais

Vai se aventurar num rafting, esqui, surf ou trilha mais radical? Fique de olho: nem todo plano cobre esportes.

Pesquise se o seguro que você vai contratar cobre despesas com esportes e escolha cobertura reforçada para evitar dor de cabeça.

5. Gestantes e situações especiais

Se estiver grávida, saiba que a maioria dos seguros não cobre parto programado, mas cobre urgências (parto prematuro, por exemplo). E atenção à idade gestacional máxima que cada apólice permite — algumas seguradoras só aceitam até a 28ª ou 32ª semana.

Já viajei para Europa com 7 meses de gestação e contei todos os detalhes aqui.

6. Cartão de crédito não resolve tudo

Aquela cobertura gratuita do seu cartão pode até ajudar, mas costuma ter várias limitações:

• Limite de dias de viagem (geralmente até 30 dias)

• Cobertura médico-hospitalar com valor muito baixo

• Não cobre gestantes

• Não cobre esportes radicais

E a bagagem, como fica?

Muitos seguros cobrem despesas com bagagens em caso de extravio, danos ou até mesmo atrasos na entrega das malas. Existem diferentes coberturas:

Seguro complementar: cobre a diferença entre o que a companhia aérea paga e o valor da apólice.
Seguro suplementar: você recebe o valor total da apólice além do ressarcimento que vier da companhia.

Quanto custa e como conseguir desconto?

Acredite, um seguro viagem sai por menos de R$ 20 por dia para a Europa — um investimento baixíssimo perto do alívio que proporciona.

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Nosso diferencial

• Suporte pós-venda sem custo extra: depois de contratar, é só falar com a gente via e-mail ([email protected]).

• Dicas de viagens gratuitas: compartilhamos nossas experiências em viagens aqui no blog e estamos sempre dispostos a ajudar os nossos leitores no planejamento das viagens.