3 dias em Bangkok: roteiro na capital tailandesa

3 dias em Bangkok: roteiro na capital tailandesa

Tem viagem marcada para a Tailândia e não sabe quanto tempo ficar na capital? Preparamos um roteiro de 3 dias em Bangkok com as principais atrações da cidade. Você pode adaptar da forma que achar mais conveniente!

Bangkok é a capital da Tailândia, uma das cidades mais visitadas do mundo e um lugar onde você sente que tudo pode acontecer. Durante o dia, os lindos templos dourados reluzem no horizonte de tal forma que nos deixam hipnotizados com tanta riqueza. O Rei Midas deve ter passado por lá!

Por outro lado, durante a noite, o cenário é bem diferente (não que os templos desapareçam, pelo contrário, são lindos e também continuam chamando atenção), pois é quando as ruas ficam lotadas de turistas à procura de festas, bebidas, sexo e drogas.

Antes de contarmos como foi o nosso roteiro, seguem algumas curiosidades sobre a Tailândia:

O país é o antigo reino do Sião e o nativo de lá chamava-se siamês. No século XIX, nasceram dois irmãos gêmeos ligados pela barriga e que, por causa daquela condição exótica, ficaram famosos como os “irmãos siameses”, fazendo shows em circos até nos Estados Unidos. É por isso que até hoje os xifopágos são chamados de siameses.

A monarquia constitucional, sob a junta militar, é quem governa o país e a figura do rei é onipresente. Além da foto do todo poderoso estar em todos os lugares, soube que fazer qualquer gesto de desrespeito à figura do rei pode ser motivo de prisão.

A Tailândia está situada no Sudeste Asiático e faz fronteira com: Myanmar, Laos, CambojaMalásia. É uma região quente e úmida, o típico clima tropical. Os períodos chuvosos variam de acordo com a região e visitamos o país no entre dezembro/janeiro, onde pegamos chuvas esparsas (nada que atrapalhasse a viagem). Segue um mapinha abaixo para termos uma melhor visualização do país:

O idioma é o tailandês (um alfabeto completamente diferente e que não conseguimos entender uma única palavra!) e a moeda local é o baht. Na conversão atual, 100 bahts equivalem a aproximadamente 3 dólares. É um país muito barato para se visitar  caso você encontre uma boa promoção de passagem aérea, pois essa é a parte mais cara.

Roteiro de 3 dias em Bangkok

Como chegamos a Bangkok durante a noite, o máximo que pudemos ver da janela do táxi foram alguns monumentos dourados nos cruzamentos das ruas.

Era a nossa primeira vez daquele lado do mundo e, particularmente, o meu sonho de viagem. Se até o ano de 2014 alguém perguntasse qual a cidade que eu mais queria visitar, com certeza seria Bangkok.

#Dia 1

Já sabendo que a cidade é cheia de atrativos turísticos e de um trânsito infernal, começamos os passeios de manhã cedo. Apesar do intenso engarrafamento, cumprimos praticamente todo o roteiro a pé, já que ficamos hospedados na parte central da cidade.

A primeira atração que visitamos foi o Wat Saket, que é um templo do reinado de Ayutthaya (séculos XVI a XVIII), mas que pra gente seria o primeiro templo budista a ser visitado na Tailândia e só por isso já estávamos bastantes animados. A título de informação, Wat significa “templo” tanto na Tailândia quanto no Camboja e no Laos.

A arquitetura em si já é um grande atrativo, principalmente para quem nunca tinha tido um contato tão próximo com a cultura oriental. E como a visita a Bangkok foi logo após ter conhecido Hong Kong, já deu para perceber as diferenças dos templos de um e de outro país.

Na chegada ao Wat Saket

A grande diferença começa com os tetos coloridos em formatos triangulares com adornos dourados nas pontas. Depois de passear um dia em Bangkok, ficou evidente pra gente que esse tipo de construção é da Tailândia. Não tem como errar!

Outra diferença é a imagem do Buda que destoa do que nós imaginávamos. Tanto eu quanto Fabrício sempre pensamos no Buda gordinho (que é o típico da China e o que vimos em Hong Kong). Mas foi na Tailândia onde vimos pela primeira vez o Buda magro.

Gostaria de ressaltar que não entendemos nada de budismo e todo o relato aqui feito é baseado nessa nossa visita meramente como turistas.

Wat Saket Bangkok

O telhado colorido com adornos dourados; área aberta dentro do templo; várias imagens do Buda e o “altar” onde fica o Buda maior

Bem ao lado do Wat Saket fica o Golden Mount (o monte dourado), uma espécie de templo situado no alto de uma pequena montanha e, apesar ser um lugar separado, o local faz parte do complexo to Wat Saket.

É preciso muita disposição para subir as escadas e ir até o topo, ainda mais se estiver fazendo muito calor, mas confesso que vale muito a pena ir até o fim e ter uma vista 360 graus de Bangkok.

Golden Mount & Wat Saket

Zoom para o Golden Mount lá no alto

Golden Mount

As escadas que circundam o monte; a estupa dourada no topo e a vista panorâmica da cidade

A entrada para o Wat Saket e o Golden Mount é gratuita e é obrigatório tirar os sapatos se quisermos chegar perto do altar.

⚠Estivemos no local em março de 2017 e agora estão cobrando 20 bahts para subir no Golden Mount. Achei que não valeu a pena, ainda mais porque o parte mais alta, onde fica a estupa, estava fechada para visitação.

O segundo local que visitamos foi o Wat Suthat Thepwararam, outro templo budista com as mesmas características da arquitetura de telhado do Wat Saket, mas com cores diferentes (lembrou mais um templo com características chinesas). Pagamos 20 baht para visitar a atração e, assim como em qualquer templo budista, tivemos que tirar os sapatos para entrar.

Wat Suthat Thepwararam

O edifício principal onde fica o altar

O lindo altor do Wat Suthat Thepwararam!

Com o calor que fazia naquele dia, aproveitamos para passar um tempinho descansando debaixo de um dos ventiladores que ficam espalhados perto do altar.

Wat Suthat Thepwararam está aberto para visitação todos os dias das 08:30 às 21:00. 

Continuamos o passeio no City Pillar Shrine, um local sagrado para os tailandeses, construído pelo Rei Rama I, como símbolo da estabilidade da monarquia. Neste templo, há dois pilares dourados, onde as pessoas fazem suas orações.

A entrada do templo

Os pilares do City Pillar Shrine

Os pilares dourados dentro do templo

O lugar é amplo e há uma parte onde as pessoas acendem incensos e fazem suas orações para o Buda, um templo onde ficam as colunas e um local de apresentação, onde assistimos artistas com roupas típicas encenando alguns passos da dança tailandesa.

Dança típica no City Pillar Shrine

Apresentação com dança típica!

O interessante do local é que ele fica na frente da maior atração de Bangkok, o Palácio Real. Ou seja, todo turista com certeza passará por lá e não custa nada conhecer, ainda mais porque a atração é gratuita!

Não tem como negar que o Palácio Real de Bangkok (Grand Palace) é o ponto turístico mais visitado da cidade e, consequentemente, o mais caro e cheio de gente. Pagamos 500 bahts, algo em torno de 14 dólares, e ainda tivemos que seguir algumas regras básicas, como não usar camisas sem mangas nem bermudas. Para quem não tiver vestindo as roupas apropriadas, há um local para aluguel de panos que cobrem as pernas.

Entrada do Palácio Real de Bangkok

Como o lugar é amplo e cheio de detalhes, pode separar pelo menos uma hora para a visita e, para os mais observadores, o passeio certamente durará mais tempo! Além do local onde fica o famoso Buda de Esmeralda que, sem dúvida, é o que todos os turistas querem ver, há outros prédios e pagodas tão lindas que não merecem nem um pouco serem deixadas de lado. As pagodas são estupas, muitas vezes douradas, que ficam próximas aos templos.

Essa grande estupa dourada e as outras mais claras atrás são chamadas de Pagodas

Dentro do Palácio Real de Bangkok

O local é lotado de pagodas, lindos edifícios e estátuas de cair o queixo!

Buda de Esmeralda

Detalhes em um dos edifícios do complexo e o famoso Buda de Esmeralda

É proibido fotografar somente dentro do templo onde fica o Buda de Esmeralda (usamos o zoom para conseguir uma foto dele). Mas, para ser sincera, o Buda em si não foi o que mais me impressionou. Fica a maior aglomeração para vê-lo e acho que no complexo em si há muita coisa linda para ver, sendo o Buda de Esmeralda um deles.

Na frente do Palácio, há um monte de gente querendo vender roupas para usar do lado de dentro e ouvi falar que há golpistas que dizem aos turistas que a atração esta fechada para poder levá-los a outros lugares e cobrar pelo passeio. Quanto à roupa, deixe para alugar dentro da atração e para saber se está ou não aberto, basta entrar e conferir. De qualquer forma, o Palácio Real está aberto todos os dias das 08:00 às 15:30.

O ponto de parada final, tanto para almoço quanto para jantar foi a Khaosan Road, uma rua central de Bangkok e, como dizem nossos amigos do programa de TV “Não Conta Lá Em Casa”, a “meca dos mochileiros” e, com certeza um lugar imperdível, nem que seja por uma noite.

Khaosan Road

Noite animada na Khaosan Road!

A Khaosan é uma mistura de tudo quanto é tipo de turistas, que se divertem entre bares, restaurantes, lojas na rua (que pra gente é camelô) e muita promiscuidade. O lugar é lotado de europeus e a sensação que tive é que a galera vai para a Tailândia para curtir ao máximo e fazer tudo o que não pode fazer no seu país. Ou seja, fumam em locais fechados, bebem até cair, gritam, dançam música brasileira (isso mesmo: o “tche tche re re re Gustavo Lima e você” não parava de tocar) e se entregam à bagunça. Vimos várias europeias com roupas mais curtas que as das periguetes do Brasil e seios quase à mostra. Isso sem falar nos pessoas que nos perguntavam se a gente não queria assistir ao “ping pong show”, uma apresentação onde as mulheres fazem performance com bolas de ping pong, mas as raquetes são seus órgãos sexuais (não assistimos ao show, rss). É bizarro e engraçado ao mesmo tempo aquela mistura de pessoas do mundo todo se libertando na terra do “pode tudo”. Apesar de toda essa liberdade, vale dizer que na Tailândia o tráfico de drogas é punido com pena de morte.

Foi na Khaosan onde tivemos a experiência “gastronômica” de experimentar grilo e escorpião! Naquele dia ficou claro que, pelo menos na capital, essa cultura é coisa para turista ver (e comer!) e é claro que os vendedores se aproveitam da situação e cobram até pela foto dos bichos.

Para falar a verdade, o grilo tem um sabor parecido com o do camarão seco e o escorpião parecia plástico e era duro para mastigar. Nada demais, mas valeu a experiência!

Comendo insetos na Khaosan

Comento insetos na Khaosan!

O país é famoso pela massagem tailandesa, entretanto resolvemos experimentar um outro tipo de massagem: a feita pelos peixinhos (Fish Spa). Fabrício pensou: se vamos pagar pela massagem, prefiro alimentar os peixinhos! Acho que pagamos uns 150 bath por 15 minutos e foi muito legal. No começo é estranho porque faz muita cócega, mas depois acabei me acostumando.

Fish Spa

Diversão garantida com os peixinhos!

Tanto na Khaosan quanto nos arredores há inúmeros locais oferecendo diferentes tipos de massagens e de valores variados, mas no geral é muito barato.

Fizemos um vídeo como prova de que realmente comemos os insetos (obs: até essa viagem não sabíamos que tínhamos que filmar com o celular deitado – agora já sabemos):

#Dia 2

Começamos o dia no Wat Pho, que é o templo do Buda Reclinado. Esse templo fica perto do Palácio Real de Bangkok mas, como no dia anterior visitamos muitos lugares, preferimos reservar essa atração para o segundo dia e ter mais pique para aguentar outra maratona de templos.

Esse é um dos templos budistas mais importantes da Tailândia e também é aquela atração lotada de turistas! Para se ter uma ideia, tem que fazer fila para ver o Buda deitado e precisa de muita paciência para conseguir tirar uma foto sem outras pessoas ao redor.

Conseguimos tirar uma foto do Buda Reclinado sem o monte de turistas ao redor!

Esse é também o templo budista mais antigo de Bangkok e com o maior Buda do país. Acredita-se que o Buda nesta posição está passando pelo seu último sofrimento para atingir o Nirvana, que para o budismo significa o estado de libertação que o ser humano atinge na busca espiritual.

O Buda Reclinado realmente é IMENSO!!! E tirar uma foto dele por inteiro não é nada fácil, mas conseguimos! Ao redor, há vários baldes pequenos onde as pessoas colocam moedas e fazem pedidos.

Wat Pho

O Buda visto de dois ângulos (é proibido tocá-lo)

Apesar do Buda Reclinado ser a grande atração do local, o templo e as construções ao redor são super bonitas e também merecem atenção. Ao redor do templo há diversas pagodas coloridas de encher os olhos de tão lindas que são!

Dentro do Wat Pho

Arquitetura do Wat Pho e o colorido que tanto nos encantou!

Para entrar na área onde fica o Buda Reclinado é necessário seguir um código de vestimenta onde não permitem roupas curtas, mas há panos disponíveis para aluguel.

O local está aberto todos os dias das 09:00 às 18:30 e o ingresso custa 100 bath.

Após esta visita, fomos visitar o Wat Arun, que é o Templo do Amanhecer. O templo foi construído antes de 1656, mas ninguém sabe precisar a data certa da construção.  Leva esse nome por causa do Deus hindu chamado Aruna.

Wat Arun visto do outro lado do rio

O Wat Arun do outro lado do rio Chao Phraya

Para chegar ao templo, tivemos que atravessar o rio Chao Phraya de barco, passeio que custou poucos centavos de dólar e demorou alguns poucos minutos.

Barco para ir até o Wat Arun

Turistas e locais se misturam nos barcos para atravessar o rio Chao Phraya

O mais legal do Wat Arun é a vista que se tem do alto do templo, mas é preciso MUITA disposição para subir as escadas super íngremes do templo. Na verdade, subir é mais fácil que descer, mesmo com os corrimões para nos auxiliar, pois a forma mais segura de descer as escadas é de costas.

Wat Arun

Vista do alto to Wat Arun; escadinha nada fácil e detalhes da construção

O final de tarde ia se aproximando e decidimos visitar a última atração do dia, o Wat Traimit e o suntuoso Buda de Ouro (Golden Buddha), o maior Buda sentado de ouro maciço do mundo. Só para se ter uma ideia, essa estátua de 3 metros de altura pesa aproximadamente 5,5 toneladas!!

Wat Traimit

O templo onde está o Buda de Ouro

Buda de Ouro

O valioso Golden Buddha!

O local está aberto para visitação todos os dias das 08:00 às 17:00.

Após mais um dia quente e de muita caminhada, mais uma vez fomos para a área da Khaosan para jantar e relaxar com as massagens tailandesas!

#Dia 3

Começamos o terceiro e último dia em Bangkok visitando o Museu e Casa de Jim Thompson, um americano que foi para a Tailândia e se apaixonou por uma tailandesa, passando a morar no país. Ele construiu uma belíssima casa em Bangkok e desenvolveu a indústria da seda na região. No dia 26 de março de 1967, Jim Thompson desapareceu durante uma viagem na Malásia e nunca mais tiveram qualquer pista sua. Um mistério que continua até na hoje!

A visita à casa de Jim Thompson só pode ser guiada e é feita em grupos com horário marcado e em mais de um idioma (escolhemos a visita em inglês). Antes da visita, todos os visitantes são levados a um local para deixar os sapatos e mochilas e bolsas dentro dos armários (não é permitido tirar foto na maior parte do interior da casa).

Jim Thompson House

Visita guiada pela casa de Jim Thompson

A estrutura para o visitante é altamente organizada, com guias preparados e um ambiente sem defeitos. Com certeza foi um passeio interessante e bem diferente das outras atrações que visitamos em Bangkok!

Pagamos 100 bath cada um, mas verificando no site da atração, vimos que o valor aumentou para 150 bath. Por isso, recomendamos que sempre pesquise nos sites oficiais para saber horários e valores atualizados. Clique aqui para acessar o site da Casa de Jim Thompson.

Como o último dia em Bangkok era um domingo, aproveitamos a dica de uma amigo e fomos conhecer o Chatuchak Weekend Market, um dos maiores mercadões do mundo, com 15.000 boxes vendendo diversos produtos tailandeses e para todos os gostos. É uma loucura!

Chatuchak Weekend Market

No local, encontramos lembrancinhas legais e a preços razoáveis, muito mais em conta do que na parte turística da cidade. Como em todos os locais de Bangkok, é preciso usar e abusar da arte de pechinchar ou vai acabar pagando mais caro.

Como não somos de fazer compras, compramos apenas algumas lembranças e aproveitamos para tomar água de coco, que por sinal é de qualidade.

Chatuchak Weekend Market Bagnkok

Água de coco para refrescar!

Para fechar os passeios em Bangkok, fomos visitar o Wat Benchamabophit, conhecido como o Templo de Mármore e que só soubemos de sua existência quando já estávamos lá e recebemos a mensagem de uma amiga falando sobre esse templo. Não perdemos tempo e fomos lá dar uma conferida!

Mesmo tendo passado os últimos dias de templo em templo, não deixamos de ficar encantados com esse local.

O lindo Wat Benchamabophit!

Além do templo, há uma enorme área verde com outras construções interessantes ao redor e muito verde. É um local muito agradável e para ir sem pressa e aproveitar a calmaria do lugar, que destoa completamente dos outros templos lotados da cidade.

Local limpo e conservado, ótimo para caminhar!

Com certeza Bangkok tem muito mais a oferecer, mas, em 3 dias, foi tudo o que conseguimos visitar. Não negamos que todas as noites acabaram sendo iguais, com comidas típicas próximas à Khaosan e muita massagem tailandesa, afinal, ninguém é de ferro. Após 3 dias de intensas caminhadas debaixo do sol, nós nos despedimos dessa cidade que nunca dorme com o coração cheio de saudade e muita vontade de voltar no futuro próximo (isso se as promoções de passagens aéreas permitirem!).

Nessa viagem, ficamos hospedados no Mercure Bangkok Siam, um hotel muito bem localizado, com ótimas instalações e café da manhã ocidental. Pode parecer bobagem, mas nada como ter pão, queijos, frutas e suco no café da manhã! Só quem já ficou em hotel no Sudeste Asiático onde a opção para a primeira refeição do dia era comida (arroz, macarrão, etc…) vai entender o motivo da minha alegria com esse hotel!

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Ama animais, viagens e gastronomia, sempre tentando conciliar suas três paixões. Andou por mais de 60 países e está sempre programando a próxima viagem. O destino? Depende das promoções de passagens aéreas!

20 Comentários

  1. Olá! Adorei as dicas. Estou programando uma trip pra Tailândia para março e uma das minhas maiores dúvidas é em relação à vestimenta nos templos. Pode saia comprimento “midi”, ou um pouco abaixo do joelho? (sem ser longa, até o chão). Quero evitar levar muita coisa, pretendo ir só com mochilão ou mala de mão mesmo. Vou ficar 7 dias em Bangkok (que vou incluir uns 3 em Chiang Mai) e 9 nas ilhas, e quero levar coisas práticas, não peças que usarei apenas “uma vez”.
    Adorei a dica da massagem de peixinho! Eu pretendia fazer só a “normal”, mas essa vai pro topo da lista. E esse sorvete de coco já deu água na boca…hahaha
    Ah! E parabéns por comer coisas exóticas! Respeito a opinião, gosto e coragem de cada um, claro, mas vi em outros sites gente falando mal, fazendo careta, criticando etc. Eu sou assim também: estou num lugar tão diferente e exótico, gosto de experimentar as coisas típicas! 🙂 Grilo já provei no México, agora acho que não vou resistir a um escorpiãozinho (pelo menos uma pinça dele) hahaha
    Obrigada!

  2. É muito difícil o deslocamento de Bangock a Chiang Mai de avião? É no aeroporto internacional mesmo? E para visitar os templos principais de Chiang Mai , um fica muito distante do outro? Tem Uber em Chiang Mai?
    E com relação a Uber em Bangock, como os identificamos? Pela placa? Tem um lugar específico que ficam no aeroporto? O aplicativo é o mesmo usado no Brasil?

    • Olá! Não estivemos em Chiang Mai ainda, mas é fácil ir de avião.
      Tentamos usar o Uber em Bangkok e não conseguimos. Sugiro que utilize táxi, mas acerte o valor da corrida antecipadamente ou peça para ir no taxímetro.
      Abraços

  3. Olá , fizemos um pacote, Bangock, Phuket e ilhas Phi Phi, porém não contemplam dois lugares que queremos conhecer demais, o santuário dos elefantes em Phuket e a praia monkey Beach. Tem alguma sugestão de como podemos fazer pra chegar nesses dois destinos? Onde podemos comprar ingressos? Nosso inglês é bem deficitário, mais não podemos deixar de ir nesse dois lugares!

  4. Olá , o post de vocês é mto legal e informativo. Uma dúvida, se a blusa for de manga, mais tiver um decote pequeno da pra entrar nos templos ,

  5. Boa Noite,

    Gostria de saber se em Bangkok alugaram um carro. Já me recomendaram que não era uma boa ideia, mas ter um carro é sempre confrotavel.

  6. Adorei o post. Gosto quando tem um pequeno momento no post que mentalmente eu chamo de “curiosidades gerais”, hahahhahah.
    Amei as fotos e super to com vontade viu?

  7. Preciso te dizer que eu AMEI este post??? Ásia tem sido um sonho adiado durante anos… vai que eu resolvo trazer ele para a realidade (finalmente)! Vi fotos de templos vazios ou foi impressão? E a massagem com peixes, nunca poderia fazer, morro de rir! Obrigada pelas dicas… devo voltar por aqui qualquer hora! bj

  8. Gabri um dos lugares que mais tenho vontade de conhecer é a Tailândia, e claro que Bangkok tá inclusa né. Parece um lugar absurdamente louco e lindo ao mesmo tempo. Os templos me fascinam e nem preciso falar muito da gastronomia né? QUERO COMER ESCORPIÃO. kkkkk. Já ouvi falar deste “ping pong show” deve ser bizarro. Será que eu teria coragem? hehehe. Obrigada pelas excelentes dicas.